AUTOMOBILISMO
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“No começo era difícil de lidar com a pressão, com a expectativa que o nome gerava, mas para ser sincero, hoje me ajuda muito porque as pessoas se interessam por mim”, disse o piloto. Não apenas a publicidade procura Bruno (que até já desfilou para uma marca de roupas num evento de moda que usou Interlagos como passarela), mas ele diz que pessoas na Fórmula 1 se interessam pela sua carreira e “estão sempre olhando”.
Bruno disse na entrevista que tem muitos contatos com as equipes na F1, mas que por enquanto não tem intenção de acertar com alguma escuderia, a fim de poder optar pelo que quiser na hora que tiver oportunidade. “A minha intenção é ser campeão da GP2 em 2008 e ver se em 2009 vou para a F1”, planeja Bruno que é porta-voz do Instituto Ayrton Senna na Europa.
Perguntado sobre quem decide mais em uma corrida, o carro ou o piloto, Bruno disse que o carro é no mínimo 50% do que acontece na pista. “Nesse ano, eu tive altos e baixos, e o carro foi sempre uma das partes que teve influência nisso. Cometi alguns erros, mas às vezes eu ficava para trás porque o carro não era rápido o suficiente”, diz o piloto que assume a admiração por Schumacher e Kimi Raikkonen, tirando, claro, o tio.