AUTOMOBILISMO
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Ninguém pode negar que carregar um sobrenome famoso e querer atuar na mesma área no qual é consagrado é tarefa difícil. Bruno Senna, sobrinho do piloto Ayrton Senna, não esconde a admiração pelo tio morto em 1° de maio de 1994, mas também diz que a cobrança é maior por conta do parentesco. Numa entrevista dada ao portal ONNE, Bruno, que atualmente disputa a GP2 – que já revelou Nico Rosberg e Lewis Hamilton -, falou sobre a carreira, o orgulho e as desvantagens de carregar o sobrenome Senna nas pistas.
“No começo era difícil de lidar com a pressão, com a expectativa que o nome gerava, mas para ser sincero, hoje me ajuda muito porque as pessoas se interessam por mim”, disse o piloto. Não apenas a publicidade procura Bruno (que até já desfilou para uma marca de roupas num evento de moda que usou Interlagos como passarela), mas ele diz que pessoas na Fórmula 1 se interessam pela sua carreira e “estão sempre olhando”.
Bruno disse na entrevista que tem muitos contatos com as equipes na F1, mas que por enquanto não tem intenção de acertar com alguma escuderia, a fim de poder optar pelo que quiser na hora que tiver oportunidade. “A minha intenção é ser campeão da GP2 em 2008 e ver se em 2009 vou para a F1”, planeja Bruno que é porta-voz do Instituto Ayrton Senna na Europa.
Perguntado sobre quem decide mais em uma corrida, o carro ou o piloto, Bruno disse que o carro é no mínimo 50% do que acontece na pista. “Nesse ano, eu tive altos e baixos, e o carro foi sempre uma das partes que teve influência nisso. Cometi alguns erros, mas às vezes eu ficava para trás porque o carro não era rápido o suficiente”, diz o piloto que assume a admiração por Schumacher e Kimi Raikkonen, tirando, claro, o tio.
“No começo era difícil de lidar com a pressão, com a expectativa que o nome gerava, mas para ser sincero, hoje me ajuda muito porque as pessoas se interessam por mim”, disse o piloto. Não apenas a publicidade procura Bruno (que até já desfilou para uma marca de roupas num evento de moda que usou Interlagos como passarela), mas ele diz que pessoas na Fórmula 1 se interessam pela sua carreira e “estão sempre olhando”.
Bruno disse na entrevista que tem muitos contatos com as equipes na F1, mas que por enquanto não tem intenção de acertar com alguma escuderia, a fim de poder optar pelo que quiser na hora que tiver oportunidade. “A minha intenção é ser campeão da GP2 em 2008 e ver se em 2009 vou para a F1”, planeja Bruno que é porta-voz do Instituto Ayrton Senna na Europa.
Perguntado sobre quem decide mais em uma corrida, o carro ou o piloto, Bruno disse que o carro é no mínimo 50% do que acontece na pista. “Nesse ano, eu tive altos e baixos, e o carro foi sempre uma das partes que teve influência nisso. Cometi alguns erros, mas às vezes eu ficava para trás porque o carro não era rápido o suficiente”, diz o piloto que assume a admiração por Schumacher e Kimi Raikkonen, tirando, claro, o tio.
9 comentários:
Apesar de já ter uma idade avançada para quem quer ingressar na F1 (ele tem cerca de 25 anos), acho que o Bruno pode se destacar, se tiver a cabeça no lugar e não deixar a pressão do seu sobrenome o atrapalhar. Vale também lembrar que a GP2 revelou também o Nelsinho Piquet (atual Renault) e o Heikki Kovalainen (atual McLaren).
Mas ele deve estar ciente de que será muito cobrado para conquistar o título da GP2 nesse ano, pois vai estar correndo pela "iSport", melhor equipe da categoria, pela qual o alemão Timo Glock faturou o título de 2007.
Anotem esse nome, que deve ser o maior rival do Bruno nesse ano: Romain Grosjean. Esse francês é muito bom de braço e na minha opinião é um sério candidato a ficar campeão da GP2. E tem também o nosso brazuca Lucas Di Grassi, atual vice da categoria e que deve correr de novo esse ano. Ele é também piloto de testes da Renault.
Agora é torcer pelo sucesso dele!
Parabéns pela matéria Adílson!
Acredito que Bruno Senna pode vir a correr a na F1 num futuro bem próximo. Mas também não podemos cobrar uma perfomance sequer semelhante a de seu tio, uma cobrança dessas detona qualquer talento que este rapaz venha a ter.
Tneo a cabeça fria ele saberá aproveitar as oportunidades que surgirem.
ah, gostei do seu blog, muito informativo. Vou adicioná-lo à minha lista de favoritos!
Abraço!
Não sei é uma incognita o Bruno. Mas toda a expectativa e pressão podem ser prejudiciais tudo pode deixá-lo ancioso demais e dai sair muita cagada.
Mas enfim é cedo demais p/ saber o que vai dar.
Não é fácil ter um sobrenome e um parentesco com quem ele tem.
Sorte e sucesso.
Adilson,
muito obrigado pela visita! Seu blog é muito bom, quando puder vou voltar mais vezes aqui!
Só..pelo..fato..d ser parente..do Airton Senna...a cobraça..sobre ele com certeza...deve ser muito..maior..q qualquer outro....corredor de F1......mas....portanto....q ele....demostre q é bom...nisso..com certeza.....o pessoal...aos..poucos...vai acabando...com essa associação...com a imagem..dele..com a d Airton!
Adilson, adorei o blog e fiquei feliz que tenho mais um amigo de profissão. Eu traalho no meio e já escrevo em um jornal aqui no Rio, falando sobre as celebridades!
Sucesso!
Vou ser a única mulher a comentar nesse post?! Parece!
Bruno além do sobrenome tambem é bem parecido com o falecido tio.Espero que ele consiga fazer bem o trabalho dele sem se abalar com as comparações...
E parabéns a equipe do blog, muuuuito bom!
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