Madonna faz hoje seu último show da turnê "Sticky & Sweet" em São Paulo.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Madonna canta "Candy Shop" ao vivo em São Paulo
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ADILSON JORGE
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Sedes da Copa do Mundo de 2018 e 2022 serão anunciadas juntas

O presidente da FIFA, Joseph Blatter, anunciou ontem em uma coletiva de imprensa, no Japão, local da decisão do próximo título de clube campeão do mundo, que as sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022 são decididas juntas no final de 2010, ano da Copa na África do Sul, a primeira no continente africano.
Por serem as sedes das duas próximas edições, a América do Sul e a África não poderão concorrer à sede de 2018. O mesmo ocorre com a mesma América do Sul e a sede do mundial de 2018 concorrer para 2022.
Entre os países com grandes chances de receber a competição, Blatter destacou a Inglaterra, que receberá os Jogos Olímpicos em 2012, em Londres, Espanha, México, Estados Unidos e Canadá, esses três últimos representando a América do Norte e Catar, Japão e China para a Ásia, que recebeu a Copa 2002, primeira vez disputada em dois país, na ocasião Correia e Japão.
Fica a expectativa.
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sábado, 20 de dezembro de 2008
Beckham chega ao Milan

O jogador fica com a camisa número 32 do time. "Perguntaram-me se esse era o número que eu gostaria, e lembro-me de terem me oferecido essa mesma. Mas fiquei feliz com ela", disse durante a coletiva de imprensa da apresentação no San Siro.
A estréia deve ser no dia 11 de janeiro contra a Roma e Beckham fica até o dia 9 de março, um mês antes do início da temporada norte-americana. Porém, o Milan não esconde que se depender do resultado do jogador, tentará estender a estadia dele em Milanello até junho.
"Eu amo a Itália e estou muito contente por estar aqui. Vou repetir e deixar isso bem claro. Já atuei no Manchester United, Real Madrid e agora tenho esta excelente chance de estar no Milan", disse o jogador que será apresentado aos torcedores neste domingo antes da partida do time com a Udinese, em San Siro. Depois, na segunda-feira, embarca para Los Angeles e volta dia 29 para participar da concentração do time no retiro de inverno em Dubai.
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Brasil é país que mais baixa música na web
Quem de nós, usuários da rede, que nunca baixou uma música que seja da internet?
Uma pesquisa recente revelou que o Brasil é o país no qual as pessoas mais baixam música pela web. A pesquisa foi feita de forma online pela Nielsen com 26 mil pessoas em setembro. O país ainda ocupa a segunda posição quanto a baixar conteúdos diversos, ficando atrás apenas das Filipinas.
As Filipinas ainda ficaram com o maior índice de freqüência do uso de diversos eletrônicos, desbancando 52 países analisados. Klaas Hommez, quem supervisionou a análise, destacou o fato de que nos países asiáticos a maior parte da população anda de transporte público e os governos da China e Cingapura, por exemplo, expadirem o acesso à banda larga e aumentar a disseminação de tecnologias móveis.
A pesquisa revelou ainda que Brasil, Rússia, Índia e China são os campeões regionais quando o assunto é download de conteúdo.
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ADILSON JORGE
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Concurso do cão!
CURIOSIDADE

Não teria nada estranho se os fantasiados em questão fossem seres humanos, ao invés de cachorros! Cerca de 50 cães participaram da campetição, e foram julgados por uma comissão que escolheu as 20 melhores fantasias. Na categoria macho, o primeiro lugar ficou com o staffbull Jeep. Ja na fêmea, a grande vencedora foi a yorkshire Vida, que apareceu vestida de Mamãe Noel (quanta originalidade, não!).
A premiação foi sofisticada, com os vencedores recebendo troféus personalizados e kits de produtos, sendo animados por um Papai Noel. Quem disse que a cachorrada não ganha presente de Natal também né...
fotos: Divulgação
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Raoni Frizzo
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terça-feira, 9 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
"Deus te abençoe"
Mas por que me peguei pensando nessas coisas de uns tempos para cá? Agora sou padrinho. Aquela coisa de responsabilidade, coisa e tal. Alguém do contra poderá dizer: Mas tudo isso por causa de ser padrinho? É. Sei que para algumas pessoas pode não ser uma das maravilhas do mundo ter uma afilhada, mas para mim a vida ganhou mais vida (se isso é possível). Mas é assim sempre: existem os gregos e os troianos.
É incrível como com o passar dos anos mudamos nossas idéias e começamos a dar mais importância para algumas coisas e a tirar de outras. Como querer impressionar alguém na escola que, hoje, nem lembramos o nome e lembrar daquelas pessoas que não nos importávamos muito.
Quando meu avô faleceu, no auge de seus oitenta e um anos, pensei que possivelmente jamais ouviria alguém pedindo bênção. E confesso que depois daquele mês de novembro de 1995, não me recordo de ter escutado mesmo. Para mim, meu avô se foi e com ele essa prática. A cidade foi se transformando e as crianças também. Elas preferem passar horas a frente do computador a conversar com algum parente mais velho. Aliás, outra frase que escutava muito quando eu ainda era criança, daqueles que sonham em ser bombeiros (nunca jornalistas, já perceberam isso?): “Tenha respeito com os mais velhos”. Essa frase também era muito usada pela minha irmã; apenas dois anos mais velha. Creio que ela falava nisso só para escapar de uma briga ou deixar prevalecer a sua vontade.
Hoje, com as tragédias que cansamos de assistir nas TVs, como tantas crianças sendo mortas e outras coisas que infelizmente lemos nos jornais, ainda me sinto como aquele menino adorava vestir o uniforme do Corinthians e que, hoje, não vê a hora de escutar um “Bênção, padrinho”.
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ADILSON JORGE
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domingo, 7 de dezembro de 2008
O dinheiro e o vendaval
Mello fez um depósito de 700 reais em sua conta e tirou o extrato para conferir se o dinheiro já tinha caído. Sua surpresa foi se deparar com o valor bilionário. “Fiquei assustado. O dinheiro não era meu. Imagina eu ter de declarar tudo ao imposta de renda? Aí, pedi uma explicação à gerente do banco e ela disse que eu é que devia me explicar”, disse o estudante em entrevista a uma revista semanal.
O banco bloqueou os cartões do estudante que fez um boletim de ocorrência. “Minha vida está um inferno. Perdi a fome, o sono e o dinheiro. Parei de trabalhar. Só cuido de advogado. Tem gente que pensa que estou com o dinheiro”, acrescentou.
Um delegado da Polícia Federal está investigando o caso. Os pais do estudante temem um seqüestro. Douglas diz que um Vectra branco o persegue todo o dia.
Perguntado pela revista o que faria com o dinheiro, o estudante não economiza. “Compraria uma nave espacial, porque Mercedes e BMW são fraquinhas perto de uma grana dessas, né?”
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
A ilegalidade por uma vida melhor

Muitos não pensam assim. A imigração ilegal, principalmente nas últimas décadas, criou proporções gigantescas. O sonho de realizar os crescimentos profissional e pessoal em países desenvolvidos tem levado ao extremo pessoas de todo o mundo. Esse desejo de realização é barrado nos assuntos legais, que se diferencia de um país para outro, e tornou-se um grave problema internacional. Imigrantes ilegais e refugiados são presos diariamente em todo o planeta. "O imigrante que busca o mercado de trabalho norte-americano, por exemplo, foge de uma condição de penúria econômica, o que beira a condição de um refugiado", diz o professor de Direito Internacional da Universidade São Francisco, Alex Real Ferreira.
As estatísticas oficiais do Ministério das Relações Exteriores mostram que desde a década de 1980 o fenômeno da emigração é realidade na sociedade brasileira. Hoje, segundo dados do Ministério, cerca de 1,5 milhão de brasileiros vivem fora do Brasil e 3,5 milhões viajam ao exterior por motivos diversos como turismo e negócios.
Mas “fazer a vida”, como alguns dizem, em outro país não é tarefa fácil. Os países desenvolvidos – destino da maioria desses brasileiros – têm criado políticas de imigração severas. Ter todos os documentos em mãos e provar o objetivo da estadia nos países é uma tarefa complicada para os brasileiros que vão aos países com o intuito de trabalhar. Muitos deles entram com estudantes e permanecem no país mesmo depois de vencido o visto.
“Tenho medo de gastar tanto dinheiro. Investir esse valor tão alto e ser barrada logo no aeroporto”, disse Maria. “Além de que terei que levar os meus dois filhos, sendo uma ainda de menor, com 13 anos. Não quero passar pelo risco de vê-los sendo humilhados ou até mesmo presos como bandidos no aeroporto”, completou.
Passar pela imigração nos aeroportos europeus e americanos não é fácil mesmo para os que estão com toda a documentação exigida. Angelina de Almeida, que atualmente mora em Milão, na Itália, onde trabalha como modelo, afirma que a discriminação acontece e que várias outras amigas e amigos passam pela mesma situação. “Viajo muito por conta do trabalho. Sempre quando chego em um aeroporto, fazem muitas perguntas e já chegou vezes nas quais o funcionário da imigração me tratou como se eu fosse entrar no país para me prostituir”, lembrou.
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Adilson Jorge
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
"Como é que é?"
Segundo a psicóloga Ana Paula Rizzato, o portador de um nome que possa gerar “brincaderinhas” pode despertar um sentimento de inferioridade, principalmente na fase da adolescência, na qual o jovem busca identificação nos grupos que participa. “Dependendo de como é tratado e aceito por cada indivíduo, o nome pode incomodar a tal ponto que contribuirá para desenvolver a baixa auto-estima”, complementa a psicóloga.
Desde 1973, entretanto, a Lei dos Registros Públicos legitima o oficial do cartório a não registrar nomes que possam expor ao ridículo os seus portadores. “Caso os familiares não se conformem com essa recusa, é necessário que solicitem ao oficial que encaminhe a decisão para o Juiz Corregedor Permanente da Serventia (cartório)”, explica Rodrigo Feracine Álvares, Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais de Amparo, SP. Através de um procedimento administrativo, há a manifestação do juiz de aceitar ou não o registro com determinado nome.
Para aqueles que foram registrados com nomes estranhos, a lei prevê a alteração. No primeiro ano após ter completado 18 anos, o interessado pode alterar seu nome, mas desde que não prejudique seu sobrenome. De acordo com Álvares, a alteração também é feita de forma administrativa. Após esse período de um ano, qualquer alteração deverá ser feita através de processo judicial. A decisão, nesses casos, fica nas mãos do juiz.
O estudante Adalex não esconde que já pensou em alterar o nome. “Incomoda-me ter sempre que repetir meu nome, ou aquela coisa da pessoa dizer: ‘’Poxa, como é mesmo seu nome? É um nome estranho, né?’. Mas, na verdade, eu sou daqueles que procura sempre ver o lado bom de tudo, então aproveito a excentricidade do meu nome para criar meu marketing, por isso cunhei o jargão”, complementa.
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Adilson Jorge
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terça-feira, 4 de novembro de 2008
Roteiro de cinema
FÓRMULA 1 - INTERLAGOS 2008

Certa vez, me disseram que o automobilismo não pode ser um esporte excitante. Afinal, "como pode haver graça em ficar vendo um bando de pilotos seguindo uns aos outros e dando giros no mesmo lugar durante mais de uma hora"? A prova que desmente tal teoria foi a tarde do último domingo, no qual milhões de brasileiros pararam para apoiar seu mais novo ídolo: Felipe Massa.
Olhar para a televisão e ver o belo circuito de Interlagos, completamente lotado de torcedores gritando o nome de Massa, e fazendo uma festa incomparável, realmente foi de arrepiar, lembrando até os emocionantes domingo nos quais a nação brasileira parava para torcer pelo nosso querido e saudoso Ayrton Senna. O que vemos agora é um sentimento igual da nossa população, a de ter encontrado seu novo ídolo no automobilismo. E isso não veio à toa. Felipe Massa conquistou o carinho dos brasileiros, graças a sua evolução tanto dentro e fora das pistas. Mais centrado, tanto dentro como fora das pistas, o piloto mostrou uma evolução impressionante em relação ao ano passado. Para não restar dúvidas da popularidade dele, o reconhecimento dos torcedores pelo seu esforço, mesmo que não tenha conseguido ganhar o título, já diz por si só.

Com pneus de chuva intermediária, os pilotos largaram. E o que vimos foi uma guerra tática. Massa fazia sua parte, mantendo a liderança e guiando firme rumo à vitória. Mas isso não bastava apenas, ele precisaria vencer e torcer para Lewis Hamilton ser no máximo sexto colocado. O piloto inglês da McLaren fazia uma corrida aparentemente tranqüila, embora sem brilho, mas que era suficiente para lhe dar o tão sonhado título que escapou de forma incrível no ano passado. O quarto lugar que ele ocupava era bastante confortável.
A chuva rodeava o circuito, mas não caía. Os pilotos já estavam de pneus de pista seca, e a corrida continuava num desfecho tranqüilo para Hamilton, já a poucas voltas do final. Mas o imponderável veio a sete voltas do encerramento. A chuva voltou, e dessa vez para se tornar o personagem principal da corrida. Não era uma chuva forte, mas o suficiente para levar quase todos os pilotos (incluindo Massa e Hamilton) para os boxes, para colocar pneus intermediários. Quase todos!
A Toyota, com seus pilotos Timo Glock e Jarno Trulli, resolveu dar uma cartada arriscada, preferindo deixar seus pilotos na pista, com pneus de pista seca, apostando que a chuva não apertaria. Sem a parada de Glock, Hamilton caiu para o quinto posto, no limite do que ele poderia chegar para ser campeão. Só que aí apareceu um jovem piloto, Sebastian Vettel, e mostrou porque tem pinta de um futuro campeão mundial. O piloto sensação da temporada aproveitou a chuva e um vacilo de Hamilton para ultrapassá-lo e garantir momentaneamente o título de Massa.
Interlagos foi à loucura! Os torcedores nas arquibancadas não se continham, assim como os milhões de telespectadores por todo o Brasil. Massa guiava com todo o cuidado na última volta, a parte dele estava cumprida. Ao cruzar a linha de chegada e vencer a corrida, ele era campeão. Restava agora aguardar e torcer para que o incrível Vettel se mantivesse a frente de Hamilton. E foi o que aconteceu. Mas o que poucos esperavam era que a chuva apertasse, e Glock, com seus pneus de pista seca, não tivesse condições de segurar quem vinha atrás. Perdeu muito rendimento, e não conseguiu evitar a ultrapassagem de Hamilton...na última curva do circuito!

Parabenizar os dois pela brilhante campanha no campeonato seria dizer algo meio batido. Mas parabéns aos dois pilotos por fazer do automobilismo um esporte apaixonante e emocionante. 2009 reserva novas emoções...
foto 1: Mark Thompson/Getty Images
foto 2: Bruno Terena/Grande Prêmio
foto 3: Bruno Terena/Grande Prêmio
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Raoni Frizzo
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quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Sacolas que não agridem o ambiente ganham espaço
A substituição das sacolas plásticas convencionais – as usadas cotidianamente pelos brasileiros – por formas alternativas está ganhando espaço no Brasil. As sacolas oxi-biodegradáveis, por exemplo, já são realidade em diversas cidades no país. Municípios como Maringá, no Paraná, e Amparo, em São Paulo, criaram leis que obrigam o comércio a utilizar as sacolas ditas ecológicas. “Demos prazo de um ano após a sanção da lei pelo prefeito para que todas as sacolas convencionais sejam substituídas”, diz o vereador da cidade do interior paulista, Donizete Urbano (PT), que é autor do projeto de lei. A Câmara dos vereadores de Campinas, SP, também aprovou, em 1ª discussão, um projeto de lei semelhante. Agora, espera uma segunda aprovação para depois ser sancionada pelo prefeito municipal.
A diferença das sacolas convencionais para as oxi-biodegradáveis está na fabricação. Ambas utilizam o petróleo como matéria-prima, porém, nas segundas, é incluído um aditivo que acelera a decomposição do material numa velocidade até cem vezes maior que a da convencional. Em números, o plástico que levaria de 100 a 500 anos, segundo estimativas, para desaparecer da natureza, leva aproximadamente 18 meses, conforme o ambiente no qual a sacola foi depositada. As sacolas degradáveis são sensíveis ao calor, à luz e à umidade.
A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou em junho de 2007 um projeto de lei que previa a obrigatoriedade do uso de sacolas oxi-biodegradáveis em todo o estado. O deputado Sebastião Almeida (PT), autor do projeto, justificou que a lei contribuiria para incorporar a reciclagem no cotidiano da população. “Essas medidas [de substituição das sacolas convencionais], com certeza, já serão de grande ajuda e os frutos será colhidos lá na frente”, diz o texto do projeto. O que o deputado não contava era com o veto do governador do estado, José Serra, ao projeto. Críticos a rejeição da lei acreditam que o lobby das indústrias de plásticos pressionaram o secretário de meio ambiente, Xico Graziano, a argumentar contra a proposta.
Um dos argumentos contra à adoção das sacolas degradáveis é o preço da fabricação. As sacolas biodegradáveis – que são feitas a partir de produtos orgânicos – são muito mais caras que a convencional. O mesmo não acontece com as oxi-biodegradáveis. “Caso o comerciante opte por sacolas plásticas feitas do petróleo, mas com o aditivo, o preço não passa de 3 a 5% do valor da sacola convencional. Em alguns casos, quando se trata de uma rede de supermercados, o valor não se altera para o comerciante, mas o impacto que estas sacolas causam ao meio ambiente diminui sensivelmente”, diz o presidente da Fundação Verde, Cláudio José Jorge.
Sacolas convencionais
As sacolas plásticas convencionais começaram a ser fabricadas em na década de 1970. Considerando que a estimativa do tempo de decomposição não é inferior a 100 anos, a maior parte dessas sacolas ainda está, de alguma forma, na natureza. Hoje, são produzidas 150 “sacolinhas” para cada pessoa.
Os sacos plásticos tornaram-se populares depois que os supermercados e lojas começaram a distribuí-los gratuitamente para empacotar as compras dos clientes. Outro fator é que com a possibilidade de estampar a marca do comércio nas sacolas, elas também viraram forma de publicidade barata para os empresários.
Hoje, as sacolas plásticas são uma das formas mais comuns de acondicionar o lixo doméstico da população. Cerca de 90%, segundo estatísticas divulgadas pela Revista Ciência do Ambiente On Line, da Unicamp, delas vão para os aterros sanitários e dificultam a decomposição de outros materiais que ali foram depositados.
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ADILSON JORGE
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segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Debate entre candidatos teve a participação acalorada do público
ELEIÇÕES 2008
A Casa do Teatro promoveu, no último dia 07, o I Fórum de Cultura que contou com debate entre todos os candidatos a prefeito de Amparo: Ricardo Luis Silva (PSDB), Paulo Turatto Miotta (PT), Fernando Gabriel Cazzotto (PR) e Luis Oscar Vitale Jacob (DEM). A participação do público, que preencheu quase todas as 250 cadeiras disponíveis, foi marcante e polêmica na tribuna livre mais do que no momento da palavra aberta aos possíveis prefeitos.
Os candidatos estiveram há todo momento bastante amistosos, referindo uns aos outros em diversas vezes por “amigo”, diferentemente da platéia que contou com visíveis manifestações partidárias entre vaias e aplausos, principalmente com a presença na tribuna livre de pessoas ligadas à prefeitura ou na abordagem de assuntos que não se relacionavam à cultura, como infra-estrutura e críticas à atual administração.
O debate deu início com a apresentação do mediador Adilson Luís Jorge e com a leitura de um texto pela atriz da companhia de teatro “Arteatrando”, Márcia Aleiixo, que falou sobre a importância da cultura, sobre o grupo e a Casa do Teatro. “A arte e política se unem para expressar e decidir sobre seus novos rumos”, expressou a atriz.
A primeira parte do debate foi de 15 minutos para apresentação das propostas de cada candidato, que variou muito pouco uma das outras. Por ordem de sorteio, o candidato Graminha foi o primeiro a apresentar suas propostas para a cultura amparense. Citou parcerias com empresas privadas, projeto de uma biblioteca itinerante nos bairros e distritos de Amparo e a criação do Festival de Verão. O segundo candidato foi Jacob, que iniciou seu discurso com uma homenagem ao diretor de teatro e escritor Roberto Madureira falecido no último dia 08 de agosto. Assim como Graminha, Jacob ressaltou parcerias com a empresa privada e apoio à Casa do Poeta, Academia Amparense de Letras, entre outros. Jacob ainda citou a implantação do Projeto Guri, do Governo do Estado e disse que a prefeitura não se esforçou para trazer o projeto à cidade. Referindo-se sempre na terceira pessoa, ressaltou que ele foi um dos vereadores que transformou em lei o Festival de Inverno, prova de que o evento continuará caso seja eleito.
Miotta se baseou principalmente nos projetos que já estão em andamento, citando as melhorias e implantações. Falou da ampliação do Projeto Ciranda Criança que hoje atende 1.000 crianças e pretende ampliar para 5.000. Ressaltou a volta do carnaval, a criação do Festival de Inverno que foi uma idealização de sua autoria e a descentralização da cultura para os bairros. Terminou dizendo que para conseguir parcerias, como com a Petrobrás, tem de haver projetos bem elaborados.
Já Cazzoto iniciou seus quinzes minutos pedindo licença para se manter sentado, pois estando em pé disse se sentir superior aos amparenses. Alegou que o Festival de Inverno é uma semente gerando frutos, mas que é um evento anual e a cidade deve ter um programa permanente de cultura e lazer. Comprometeu-se também com a construção de um teatro oficial.
Após a exibição de propostas, os candidatos tiveram três minutos para responder às perguntas sorteadas. Com o clima um pouco exaltado após as manifestações na tribuna livre, os candidatos puderam fazer suas considerações finais e se defender diante das críticas da platéia.
Para marcar o I Fórum, a Casa do Teatro começou no evento um abaixo-assinado que pretende colher seis mil assinaturas para a criação do Conselho Municipal de Cultura. A lista será entregue no dia da posse do novo prefeito, dia 1º de janeiro.
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quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Já é passado
FÓRMULA 1


A corrida de Monza pode ser disputada sob chuva, assim como foi a da Bélgica
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Raoni Frizzo
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domingo, 31 de agosto de 2008
veja a educação pela Veja
MÍDIA

Na edição do último dia 20, a Veja superou os limites do jornalismo sério. Muito eu ouvia da revista, sua tendenciosidade e falta de seriedade, mas me permiti compovar, mais ainda, na matéria sobre educação: "Você sabe o que estão ensinando a ele?"
Na reportagem de Monica Weinberg e Camila Pereira, sem rodeios - como inicia a matéria - o texto fala de Che Guevara, Paulo Freire e Marx como inspiradores para uma doutrinação esquerdista pelos professores na educação brasileira, tanto pública quanto privada.
Abaixo, um trecho - para mim - o mais surpreendente do tendencionismo e da banalização de grandes pensadores que acrescentaram em muito na luta pela igualdade social.
"Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de aprovação de citações positivas, 14% neutras e zero, nenhum ponto negativo. Ou idolatram personagens arcanos sem contribuição efetiva à civilização ocidental, como o educador Paulo Freire, autor de um método de doutrinação esquerdista disfarçado de alfabetização. Entre os professores brasileiros ouvidos na pesquisa, Freire goleia o físico e teórico alemão Abert Einstein, talvez maior gênio da história da humanidade."
Paulo Freire foi o grande criador do método de educação para adultos, em que parte do princípio que a alfabetização se dá partindo da realidade do educando. Passou da teoria à prática nas áreas carentes do Nordeste. A fúria da Veja é contra qualquer ascenção das classes menos favorecidas e, qualquer um que possa propiciar isso, não serve para ela.
A revista se baseou em pesquisas para assumir e publicar que professores disseminam ideologias esquerdistas aos alunos. Entre elas, a mais indignante para a Veja foi a de que para 78% dos professores atribui à escola, antes de tudo, a função de "formar cidadãos" à frente de "ensinar a matéria" ou "preparar as crianças para o futuro".
Para a Veja, formar empresários capitalistas que enriquecem a classe dominante vem antes de qualquer base, fundamentação e conceito de cidadania. É por isso que as coisas estão como estão.
O problema não é a Veja ter uma visão. O grande problema é as pessoas tê-la como fonte de informação e se basearem nela para formar opinião.
Se quiser fazer um jornalismo tendencioso, que assim o faça, assumindo o seu lado, a sua posição, como tantos veículos de esquerda e alternativos.
Está na hora de termos um olhar mais crítico sobre a mídia e não aceitar tudo o que nos é transmitido.
É preciso tirá-la do topo de mais vendida no Brasil, antes de uma lavagem cerebral.
Foto: Veja Online
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terça-feira, 26 de agosto de 2008
Reunião da confraria militar
A reunião, que ocorreu no último dia 07, foi um protesto contra a possibilidade de contestação à Lei de Anistia e abertura de processos contra torturadores da ditatura militar. O evento veio a calhar talvez por, dias antes, o Ministro da Justiça Tarso Genro e o secretário especial de direitos humanos Paulo Vanucchi terem defendido a punição dos torturadores a serviço do estado.
Algumas frases dos que estavam presentes na reunião mostram a aclamação ao autoritarismo e o dramático pavor ao comunismo, socialismo, Marx e tudo mais que possa pôr em risco o sistema ditatorial. Foram, portanto, publicadas na Carta Capital por Leandro Fortes, que cobriu a instinta reunião de idéias calcadas de conservadorismo.
“A anistia de 1979 não era para idealistas que rompiam com a legalidade na esperança de um país melhor. Era anistia para marxistas, marxistas-leninistas, revolucionários maus, perversos, que não perdoam a derrota”. (General Sérgio Augusto Coutinho, ex-chefe do CIE) “O revanchismo não é só um prazer de quem faz, porque esse prazer é de uma pessoa que é um revolucionário, que é um marxista-leninista, e, portanto, ele tem ainda um sonho, o sonho do socialismo do proletariado”. (General Coutinho, provavelmente se referindo ao ministro Tarso Genro ou ao presidente Lula)
“O pessoal que hoje se insurge contra a lei que os beneficiou estava fora do País, não estava nem trabalhando. Estavam (sic) vivendo às custas de dinheiro da conspiração internacional”. (Ribas Paiva, sobre o que ele alega ser a ingratidão da esquerda com a Lei da Anistia)
“Na Polônia, elegeram um metalúrgico, fez (sic) a experiência. Mas os poloneses tiveram inteligência suficiente de elegê-lo uma única vez e nunca mais! Aqui, demos um exemplo magnífico para a história dos povos e elegemos um metalúrgico, inclusive com o charme de falar (sic) com quatro dedos. Não tivemos a sabedoria dos poloneses e o reelegemos. A culpa é nossa, temos que aturar. Mas o mandato é certo, no final, vão sair. O presidente, o ministério e toda a turma que subiu com ele vai ficar (sic) nos seus devidos lugares. Ele será, sem dúvida nenhuma, um excelente presidente de sindicato, isso, provavelmente, dos metalúrgicos. Se for dos professores, vai meter os pés pelas mãos, como está metendo no governo”. (Zveiter, tropeçando no português, zombando da deficiência física do presidente Lula e insuflando o preconceito de classe, sob aplausos e gargalhadas, no Clube Militar)
Foto: Carta Capital
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domingo, 17 de agosto de 2008
Quando o chão é o fim da linha

Diego Hypólito vai ao chão na final do solo: o ginasta não se conformou com o resultado e ficou desolado

Jade caiu duas vezes na final do salto sobre a mesa, ficando em sétimo lugar
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Depende do ponto de vista, no caso americano
PEQUIM 2008Tradicionalmente, a lista de classificação de medalhas nas Olimpíadas é feita pela quantidade de medalhas de ouro adquiridas. No entanto, os EUA através da sua imprensa, vem aderindo um novo método para se beneficiar, uma listagem com a contagem do total de medalhas, o que faz com o que os americanos tomem o primeiro lugar na classificação.
No portal online do jornal "The New York Times", essa afirmação concretiza a prepotência dos EUA até nos esportes.
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terça-feira, 12 de agosto de 2008
Meninas do futebol
As meninas do futebol continuam encantando! O Brasil derrotou a Nigéria hoje com o placar de 3 a 1. Com a vitória, a seleção garantiu a classificação para as quartas-de-final invicta. Agora, as jogadoras encaram, na sexta-feira às 7h, horário de Brasília, a Noruega, que derrotou por 5 a 1 o Japão pelo grupo F.
O destaque do jogo de hoje foi Cristiane, autora dos 3 gols brasileiros. Depois de sofrer um gol, a seleção feminina partiu para o ataque e abusou das jogadas aéreas. Dois minutos depois de ter marcado o primeiro gol, de cabeça, Cristiane fez o segundo. O terceiro veio aos 19 minutos do segundo tempo. Depois disso, as meninas apenas administraram o resultado.
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foto: AP
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Adilson Jorge
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